Mobilização cobra envio de proposta do subteto

04/10/2023 19/10/2023 17:38 437 visualizações

Foto: Reprodução Jornal do Tocantins

Sinsjusto participou de atividade em parceria com outras entidades, no Palácio do Araguaia, com o intuito de cobrar promessa de implantação de limite remuneratório único no Estado. 

Na tarde desta terça-feira, 03, centenas de dirigentes sindicais e servidores públicos lotaram o Palácio do Araguaia, sede do governo do Estado do Tocantins, para uma reunião que tinha como objetivo cobrar o cumprimento de um compromisso do chefe do Executivo de implementar o subteto remuneratório único no Estado. Pelo Sinsjusto participaram a presidente, Maria das Dores; a diretora de Assuntos Jurídicos, Socorro Fernandes; e o 1º secretário, Luiz Aires. 

Durante toda a arte as servidoras e os servidores relataram publicamente as dificuldades impostas pela falta de decisão frente ao tema e apontaram os motivos que os levam a questionar a reformulação do teto. Além disso, apontaram que não há impacto financeiro para este ano, visto que a primeira parcela será somente a partir de 2024. Um levantamento do Fórum de entidades no qual o Tocantins aparece com o teto mais baixo do país, com R$ 28 mil (salário do governador). 

Para Maria das Dores, “Estivemos juntos à essa luta porque acreditamos que a aprovação desta PEC vai promover justiça com as servidoras e os servidores públicos do Estado do Tocantins que trabalham arduamente e, em alguns casos, precisam devolver parte de seus proventos, sendo impedidos de usufruir de direitos como data-base, progressões e gratificações. A maioria dos Estados brasileiros já corrigiu a injustiça e o Tocantins precisa seguir essa atualização”, pontua.

Entidades parceiras

Participam do ato também: o Sindepol (policiais civis); Simed (médicos); Sindare (auditores fiscais); Asmir (associação dos militares); Sindifiscal (auditores fiscais); Aometo (associação dos oficiais militares); Sicideto (cirurgiões dentistas); Sindiperito (peritos oficiais); Agesto (associação de gestores públicos) e Sindilegis (servidores da Assembleia).